A resposta é simples: Resgatar e incentivar as manifestações culturais da nossa gente é fundamental para, no futuro, colhermos os frutos de uma nação civilizada. Não é possível conseguir desenvolvimento sem preservar e respeitar as nossas origens, as nossas riquezas culturais, humanas e naturais.
Mas para preservar é preciso conhecer. E uma boa oportunidade para conhecer um pouco do folclore de Florianópolis é dar uma passadinha, amanhã, sexta-feira, pelo Largo da Alfândega, entre 11 e 16 horas. No local a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC) realiza o evento “A Ilha em Linhas”, em homenagem ao Dia Internacional do Folclore.
“A ILHA EM LINHAS” reúne sete atividades artesanais que utilizam a linha como produto de criação e que identificam um saber popular que sobrevive ao tempo em Florianópolis. Além da renda de bilro e da produção de tarrafa, estarão representados o tear, tricô, crochê, bordado e o crivo. Para fechar a festa cultural com chave de ouro, atrações musicais: Grupo Gente da Terra e Valdir Agostinho comandam a cantoria, expressando em suas músicas as peculiaridades culturais da região e o modo simples de vida dos nativos.Falando em nativos, origens e cultura, fiz um passeio por alguns pontos da cidade para conhecer um pouco mais da história de Florianópolis. Descobri que ela é uma ilha de oportunidades. Confiram no vídeo
FOLCLORE, A ORIGEM DA PALAVRA: Criada pelo antiquário e pesquisador inglês William John Thoms (1803-1885) que publicou em 22 de agosto de 1846, um artigo com o título Folk-lore. Resultado da união das palavras folk (que significa povo, nação) e lore (tradução para conhecimento, saber), o neologismo define a “sabedoria popular” expressada por meio de lendas, artesanato, tradições e costumes de diferentes povos do mundo. Fonte: Assessoria de Imprensa da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes
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